As religiões estão lutando por respostas para nossas demandas e angustias.
Como o mundo começou? Existem outros planetas habitados? Tem vida após a morte? Existe céu ou inferno? Existem espíritos? E os demônios? Porque existe a tragédia? Deus se importa comigo? De onde eu vim? Para onde vou?
Quantas perguntas pelas quais uma oração nunca conseguiu nos revelar. Quantas perguntas teríamos para fazer para Deus não é mesmo?
Mas o que pude descobrir que Deus não está preocupado em revelar estas questões ao ser humano. Descobri que Deus está esperando de nós, o que nós na verdade esperamos Dele. Respostas!
Não respondemos a expectativa divina pela qual fomos criados. O homem está naufragando na condição pela qual foi idealizado por Deus. Está preocupado com o rito, com o sacrifício, com a roupa, com a cerimônia, mas sequer ama o próximo.
Estamos ansiosamente pedindo a Deus que ele mude a vida do outro para que a nossa vida fique melhor. Estamos angustiosamente esperando que o mundo de voltas em nosso favor, porque usamos da espiritualidade como um meio para obtermos um fim material. Usamos o amor ao próximo como um crédito para que ele nos ame também. Somos totalmente dependentes da reciprocidade na hora de amar, e somos pobres e miseráveis com nossas intenções da hora de fazer caridade.
Sim, porque a religião ensinou que a caridade “deve” ser feita, e por isso fazemos, não porque amamos o outro, mas porque precisamos alcançar a nossa salvação, a nossa iluminação, a nossa benção, a nossa evolução!
Esta não era a resposta que Deus esperava do homem.
Quando não realizamos o bem na forma original, então nossa comunicação com Deus "trava", até porque uma atitude vale mais do que mil palavras, traduzindo, uma ação vale mais do que mil pedidos e sacrifícios. Mesmo que exista um guru, um padre, um pastor, um médium, um tio morto, pai de santo, nada adianta, pois ninguém pode responder pelo outro.
Estamos vivendo o auge da religião em sua individualidade, porque vivemos uma fraternidade religiosa tão pífia e sem vergonha, que uma centena de pessoas procuram nos mortos aquilo que não conseguem encontrar nos vivos.
Que nosso entendimento se alargue a ponto de conseguirmos esboçar na prática aquilo que tanto achamos interessante na teoria.
Dar resposta ao amor de uma mulher. Responder aos anseios de um filho. Corresponder as emoções dando um sorriso, e a saúde respeitando o seu corpo. Responda a Deus valorizando a vida. Quando o homem corresponde para o amor, para o bem, para as pessoas, então começa a compreender a grandeza e a beleza de Deus. As perguntas cessam, porque ele não precisa mais das interrogações. Sua vida se transforma em uma verdadeira exclamação de plenitude e alegria.
Se você fizer a sua parte e eu a minha, um pedacinho deste mundo estará melhor, e isto é a verdadeira espiritualidade.
Como o mundo começou? Existem outros planetas habitados? Tem vida após a morte? Existe céu ou inferno? Existem espíritos? E os demônios? Porque existe a tragédia? Deus se importa comigo? De onde eu vim? Para onde vou?
Quantas perguntas pelas quais uma oração nunca conseguiu nos revelar. Quantas perguntas teríamos para fazer para Deus não é mesmo?
Mas o que pude descobrir que Deus não está preocupado em revelar estas questões ao ser humano. Descobri que Deus está esperando de nós, o que nós na verdade esperamos Dele. Respostas!
Não respondemos a expectativa divina pela qual fomos criados. O homem está naufragando na condição pela qual foi idealizado por Deus. Está preocupado com o rito, com o sacrifício, com a roupa, com a cerimônia, mas sequer ama o próximo.
Estamos ansiosamente pedindo a Deus que ele mude a vida do outro para que a nossa vida fique melhor. Estamos angustiosamente esperando que o mundo de voltas em nosso favor, porque usamos da espiritualidade como um meio para obtermos um fim material. Usamos o amor ao próximo como um crédito para que ele nos ame também. Somos totalmente dependentes da reciprocidade na hora de amar, e somos pobres e miseráveis com nossas intenções da hora de fazer caridade.
Sim, porque a religião ensinou que a caridade “deve” ser feita, e por isso fazemos, não porque amamos o outro, mas porque precisamos alcançar a nossa salvação, a nossa iluminação, a nossa benção, a nossa evolução!
Esta não era a resposta que Deus esperava do homem.
Quando não realizamos o bem na forma original, então nossa comunicação com Deus "trava", até porque uma atitude vale mais do que mil palavras, traduzindo, uma ação vale mais do que mil pedidos e sacrifícios. Mesmo que exista um guru, um padre, um pastor, um médium, um tio morto, pai de santo, nada adianta, pois ninguém pode responder pelo outro.
Estamos vivendo o auge da religião em sua individualidade, porque vivemos uma fraternidade religiosa tão pífia e sem vergonha, que uma centena de pessoas procuram nos mortos aquilo que não conseguem encontrar nos vivos.
Que nosso entendimento se alargue a ponto de conseguirmos esboçar na prática aquilo que tanto achamos interessante na teoria.
Dar resposta ao amor de uma mulher. Responder aos anseios de um filho. Corresponder as emoções dando um sorriso, e a saúde respeitando o seu corpo. Responda a Deus valorizando a vida. Quando o homem corresponde para o amor, para o bem, para as pessoas, então começa a compreender a grandeza e a beleza de Deus. As perguntas cessam, porque ele não precisa mais das interrogações. Sua vida se transforma em uma verdadeira exclamação de plenitude e alegria.
Se você fizer a sua parte e eu a minha, um pedacinho deste mundo estará melhor, e isto é a verdadeira espiritualidade.