A humanidade possui alguns dilemas que perduram por toda a nossa existência. Entre as inúmeras perguntas que soltamos ao vento ou ao divino, a vida parece nos dar poucas respostas concretas e isso nos torna curiosos em busca de que o futuro, ou quem sabe o passado nos explique aquilo que o hoje não é capaz de fazer.
A religião tentou resolver estas álgebras oferecendo uma matemática do saber, e nas reticências de dogmas e doutrinas humanas instituiu regras, a fim de que o homem não necessitasse pensar sob pena de não ter fé. Os sábios escreveram livros formulando a felicidade em 100 maneiras, como se a vida fosse robotizada, e nossos instintos totalmente inexistentes. Alguns tentaram revelar que a vida tinha um “segredo” e milhares de pessoas tentaram desvendar este mistério.
Algumas pessoas buscam ferramentas espirituais para “regressar” ao passado, enquanto outros tentam desvendar o que ainda está por vir, numa ânsia de trazer conforto para o hoje.
Diante desta procura desenfreada no ontem, e esta ansiedade pelo amanhã, acredito que dentre todos os anseios e angústias humanas, o presente é o maior desafio da humanidade. O dia que se chama hoje é um dilema até porque não há como negar que o agora está sob forte influência de algo que ainda não aconteceu e de coisas que já foram vivenciadas.
As minhas escolhas e a minha própria história de vida revelam muito mais de mim do que qualquer espiritualista, bola de cristal ou até mesmo os meus próprios achismos e argumentos.
Descobri que as coisas ruins do meu passado tornavam meu presente angustiante por causa das lembranças. No entanto, consegui perceber nesta mesma ótica que meu ontem de alegria tornava o meu hoje pior ainda, porque tinha o desejo de reviver o passado em meu presente, e isso é impossível. De um lado havia algo que eu queria apagar, enquanto do outro haviam lembranças que eu jamais gostaria de esquecer.
Quem está congelado no passado se torna alguém chato e repetitivo porque ou está lamentando pelos fracassos, ou então está sempre relembrando as suas glórias.
Quem de nós não conhece alguém assim?
Portanto, bom ou ruim, o passado não é favorável ao presente.
Por isso o homem que não se liberta do passado tem sérios problemas, e isso não está somente relacionado a um passado triste, mas aos momentos de glória também.
Existe uma centena de pessoas querendo se desvencilhar do ontem que lhe causou tristeza e amargura, mas de forma alguma estão dispostas a deixar para trás as glórias e o sucesso. Esquecer o que aconteceu de ruim em 1988, se remete a sepultar o que de bom aconteceu em 1999.
O hoje só pode ser plantado com maturidade, quando o auge ou a crise do ontem foram sepultadas em nosso coração. Se o pretérito angustiante impede que o homem continue a caminhar, o passado de glória não nos permite recomeçar.
Enfim, bom ou ruim, o passado virou história, e para quem anseia um futuro melhor, o que importa é o agora. Por isso, mãos a obra!
A religião tentou resolver estas álgebras oferecendo uma matemática do saber, e nas reticências de dogmas e doutrinas humanas instituiu regras, a fim de que o homem não necessitasse pensar sob pena de não ter fé. Os sábios escreveram livros formulando a felicidade em 100 maneiras, como se a vida fosse robotizada, e nossos instintos totalmente inexistentes. Alguns tentaram revelar que a vida tinha um “segredo” e milhares de pessoas tentaram desvendar este mistério.
Algumas pessoas buscam ferramentas espirituais para “regressar” ao passado, enquanto outros tentam desvendar o que ainda está por vir, numa ânsia de trazer conforto para o hoje.
Diante desta procura desenfreada no ontem, e esta ansiedade pelo amanhã, acredito que dentre todos os anseios e angústias humanas, o presente é o maior desafio da humanidade. O dia que se chama hoje é um dilema até porque não há como negar que o agora está sob forte influência de algo que ainda não aconteceu e de coisas que já foram vivenciadas.
As minhas escolhas e a minha própria história de vida revelam muito mais de mim do que qualquer espiritualista, bola de cristal ou até mesmo os meus próprios achismos e argumentos.
Descobri que as coisas ruins do meu passado tornavam meu presente angustiante por causa das lembranças. No entanto, consegui perceber nesta mesma ótica que meu ontem de alegria tornava o meu hoje pior ainda, porque tinha o desejo de reviver o passado em meu presente, e isso é impossível. De um lado havia algo que eu queria apagar, enquanto do outro haviam lembranças que eu jamais gostaria de esquecer.
Quem está congelado no passado se torna alguém chato e repetitivo porque ou está lamentando pelos fracassos, ou então está sempre relembrando as suas glórias.
Quem de nós não conhece alguém assim?
Portanto, bom ou ruim, o passado não é favorável ao presente.
Por isso o homem que não se liberta do passado tem sérios problemas, e isso não está somente relacionado a um passado triste, mas aos momentos de glória também.
Existe uma centena de pessoas querendo se desvencilhar do ontem que lhe causou tristeza e amargura, mas de forma alguma estão dispostas a deixar para trás as glórias e o sucesso. Esquecer o que aconteceu de ruim em 1988, se remete a sepultar o que de bom aconteceu em 1999.
O hoje só pode ser plantado com maturidade, quando o auge ou a crise do ontem foram sepultadas em nosso coração. Se o pretérito angustiante impede que o homem continue a caminhar, o passado de glória não nos permite recomeçar.
Enfim, bom ou ruim, o passado virou história, e para quem anseia um futuro melhor, o que importa é o agora. Por isso, mãos a obra!
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